segunda-feira, 17 de setembro de 2012

Carrera comenta sobre o jogo em entrevista



O treinador de campo da Juventus, Massimo Carrera, comentou na zona mista do Stadio Luigi Ferraris, sobre o jogo deste domingo entre Genoa 1x3 Juventus. Confira, de maneira transcrita, as palavras do treinador. 

O quanto esta Juve é dependente de Vucinic? 

“Bem... Vucinic é jogador da Juventus, então quando joga faz o seu dever, como os outros fazem”.

Se pode dizer que no último ano, o Genoa foi a equipe que mais os colocou em crise? 

“Certamente, temporada passada não conseguimos batê-los. Hoje, sabíamos que poderiam nos colocar em dificuldade; No primeiro tempo fizeram uma ótima partida, nós fomos bravos em permanecer vivos no jogo. Depois, no segundo tempo, conseguimos fazer nosso jogo e vencer”.

Já conversaste com Conte depois do jogo? O quão importante é esta potente reação, visando a Champions? 

“Não, com o Mister ainda não falei. É importante porque demonstra que a Juve quer sempre vencer, tem caráter e tenta não aceitar a derrota. Tentamos sempre jogar para vencer. Isto é muito importante para uma equipe que quer ir longe”. 

Os problemas do primeiro tempo ocorreram por mérito do Genoa ou também ao fato que vocês estavam menos concentrados do que na segunda parte? 

“Não, menos concentrados não. Hoje era uma partida difícil, como viram, eles foram bravos, com a velocidade e contra-ataques nos impuseram dificuldades. Nós não desfrutamos das alas, coisa que preparamos. Então temos que dar mérito ao Genoa, não a concentração”. 

Venceram a partida quando entraram Asamoah e Vucinic. Isto significa que de mesmo dizendo que todos são titulares, alguns são mais bravos e aumentam o nível quando jogam... 

“Seguramente De Ceglie fez uma grande partida mas voltava de uma lesão e pensei em colocar o Asa porque estava fresco. Depois sabemos quais são as características de Mirko, ele também jogou pela seleção e quando entrou fez o seu dever”. 

Por quê decidistes usar Cáceres, que estava fora desde 21 de julho, e não Isla, que tinha disputado cerca de 70 minutos com a sua seleção? 

“É uma escolha técnica, porque Isla estava com a sua seleção e Martín ficou conosco trabalhando, então estava pronto para jogar. Certamente não por 90 minutos, mas entendemos que era uma oportunidade para fazê-lo jogar”. 

Estas foram as palavras de Carrera, que se mostra muito parecido com Conte nas entrevistas, sempre reconhecendo méritos e analisando o jogo num todo de maneira direta.

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